Saturday, January 19, 2008

Longe...tão longe

Apetece me escrever, sobre isto e aquilo, sobre tudo e nada. Não passa de uma vontade, porque parece-me que as palavras fugiram para bem longe e têm dificuldade em encontrar o seu caminho até à minha mente, a mestre, que as organiza. Mas não. A minha mente nem sequer esta desarrumada, esta vazia dessa essência linda das palavras que eu tanto amo. Parece que tudo o que amo tem de estar longe. Não sei porquê nem como. É inevitável.
Tenho que aprender a viver com a distância como aprendi a viver com o vazio da minha mente. Não sei como. Não sei se quero saber, apenas porque nunca me vou tornar em alguém fútil, desprovida de sentimentos e vontade própria. O sofrimento é a plataforma que nos indicia estarmos vivos. Não podia estar mais viva.
Adoro-vos tanto…

Wednesday, January 2, 2008

Por amor...


Por amor cometemos loucuras...demasiadas, talvez. Não será amar, só por si, uma loucura?
Talvez sim. Talvez não. Talvez seja algo natural. Mas, assim sendo, que loucuras podemos cometer por amor? Até que ponto podemos magoar outrem de forma a sermos felizes? E como ficamos a sentir-nos com a nossa consciência?

Será que depois de tantas loucuras sabemos, realmente o que é o amor?